sábado, 15 de outubro de 2011

Como o amor é lindo...





É como se cada segundo que passasse, eu me imaginasse ao lado dele, nós dois juntos, vivendo uma vida só nossa. O problema é que isso está presente apenas na minha cabeça e no meu coração ( ou seja , minha imaginação ). Fora de mim ou dentro de uma realidade? Passa longe! Ou melhor, nem passa. Haha. Na verdade, eu nem considero isso um problema, pois como eu faço questão de ressaltar em todos os posts que eu faço sobre ele: só de tê-lo em minha vida, da forma ou da maneira que for, eu me sinto mais feliz. Apesar de todos os obstáculos, eu não desacredito no amor. Eu simplesmente não consigo. Amo amar. E eu amo isso.

O amor, no geral ( digo, em todas maneiras como ele é manifestado ), nos traz, ou pelo menos para mim, mais força, mais confiança, mais felicidade. E o ser humano, precisa disso mesmo, precisa se sentir forte, confiante, precisamos encontrar a nossa felicidade. É por isso que sou tão grata ao amor... Passar por muitos problemas, me estressar, tudo isso desaparece por causa do amor, do meu amor ( entenda como quiser ). Ai, como o amor é lindo.

São muitos os que desacreditam no amor, sejam por desilusões com o(a) amado(a) ou por qualquer outro motivo. Mas eu acredito que se existem realmente pessoas que desacreditam no amor, é porque elas ainda não o tiveram de verdade. Um exemplo: eu. Até hoje nunca encontrei uma pessoa que eu amasse, e que me amasse também. Azar? Talvez. E por isso eu desacredito no amor? Não mesmo. Acredito que quem realmente conhece o amor, jamais seria capaz de desacreditar nele.

Lá se vai um trecho de um texto que eu estava lendo, e eu achei tão lindo, que achei legal pôr aqui:


"[...] O fato é que o amor em si é uma loucura. Afinal não é coincidência demais que, a pessoa da sua vida, apareça justo na sua vida? Quero dizer, com tantos outros bares para ela ir, tantas outras locadoras, tantos outros supermecados ou academias, a tal 'pessoa certa' decide ir justo à quitanda do seu bairro comprar amoras às 08h 30min da manhã de um sábado que você, por pura coincidência, foi comprar cebola para fazer creme acebolado para o seu sobrinho. [...]. Isso não é coincidência meu caro, isso chama destino. Ah, então você deve estar pensando: 'lá vem de novo aquele clichê tão batidinho do destino'. Ah sim, lá vem ele de novo. Eu acredito em destino, e esta tem sido uma das minhas mais fervorosas crenças. Digamos que uma de minhas respostas prediletas a tudo (e também o objeto de minha esperança)." Kathlen Heloise Pfiffer


Sem comentários. Tchau.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

"Quando a gente ama, simplesmente ama."




Indo direto ao ponto...

Por ser um amor platônico, eu tenho que aceitar muita coisa para que o que eu sinto por ele continue existindo sabe? Mas eu faço isso por vontade própria, e eu não me sinto mal por isso. É por isso que eu acho que sentir amor por ele me faz bem, e por causa disso, também, que eu não tento esquecê-lo. É que eu gosto de amá-lo. Porém, como eu havia dito logo no começo, é preciso aceitar muita coisa, é preciso voar, mas com os pés no chão. Um pouco confuso, eu sei. Explicando...

Apesar de fazer planos, de pensar nos nomes dos nossos filhos e como eles serão, de imaginar nós dois andando de mãos dadas por aí, de pensar em várias situações que nós, enquanto casal, passaríamos. Eu sei (eu aceito) que isso jamais irá acontecer, sei que ele nem olha pra mim, e talvez nem sabe que eu existo, e se sabe não se importa, não liga. O que eu devo me perguntar é o por que que eu aceito! Se eu me sinto bem, me sinto feliz, mesmo sabendo que nada do que eu fantasio vai se tornar realidade, tenho motivos para aceitar. Mas se eu fico triste, me sinto infeliz, sabendo da verdade, eu não tenho motivos nem para aceitá-la, nem para amá-lo. Algo óbvio, ou (quando estamos apaixonados) não. Ou seja, nessa segunda opção, o melhor que eu tenho a fazer é esquecê-lo, pra me poupar de sofrimentos, estresse, e blá blá blá.

O fato é que, no meu caso, eu me sinto super bem. Adoro, antes (durante e depois, haha) de dormir, imaginar nós dois juntos, felizes. Adoro imaginar como seriam nossos filhos. Como seria nossa vida se estivéssemos juntos. E eu sei que ele faz tudo isso com a namorada ou noiva, eu sei que ele ama a outra, que ele vai casar (eca) com ela, que vai ter filhos, enfim, fazer tudo aquilo, que eu gostaria que fosse comigo, mas com ela. De vez enquando, eu sinto aquela raivinha e bate aquele ciuminho, mas nada que me estresse ou me deixe triste. É um amor platônico oras... Se ele retribuísse não seria não é!? Mas eu só sei que quando a gente ama, seja de qualquer forma, amor de pai e filho, de homem e mulher, a gente aceita um monte de coisa, indo estas das mais bobas às mais insanas e bizarras. A gente simplesmente aceita.


Fim.







Someone like you - Adele.