Indo direto ao ponto...
Por ser um amor platônico, eu tenho que aceitar muita coisa para que o que eu sinto por ele continue existindo sabe? Mas eu faço isso por vontade própria, e eu não me sinto mal por isso. É por isso que eu acho que sentir amor por ele me faz bem, e por causa disso, também, que eu não tento esquecê-lo. É que eu gosto de amá-lo. Porém, como eu havia dito logo no começo, é preciso aceitar muita coisa, é preciso voar, mas com os pés no chão. Um pouco confuso, eu sei. Explicando...
Por ser um amor platônico, eu tenho que aceitar muita coisa para que o que eu sinto por ele continue existindo sabe? Mas eu faço isso por vontade própria, e eu não me sinto mal por isso. É por isso que eu acho que sentir amor por ele me faz bem, e por causa disso, também, que eu não tento esquecê-lo. É que eu gosto de amá-lo. Porém, como eu havia dito logo no começo, é preciso aceitar muita coisa, é preciso voar, mas com os pés no chão. Um pouco confuso, eu sei. Explicando...
Apesar de fazer planos, de pensar nos nomes dos nossos filhos e como eles serão, de imaginar nós dois andando de mãos dadas por aí, de pensar em várias situações que nós, enquanto casal, passaríamos. Eu sei (eu aceito) que isso jamais irá acontecer, sei que ele nem olha pra mim, e talvez nem sabe que eu existo, e se sabe não se importa, não liga. O que eu devo me perguntar é o por que que eu aceito! Se eu me sinto bem, me sinto feliz, mesmo sabendo que nada do que eu fantasio vai se tornar realidade, tenho motivos para aceitar. Mas se eu fico triste, me sinto infeliz, sabendo da verdade, eu não tenho motivos nem para aceitá-la, nem para amá-lo. Algo óbvio, ou (quando estamos apaixonados) não. Ou seja, nessa segunda opção, o melhor que eu tenho a fazer é esquecê-lo, pra me poupar de sofrimentos, estresse, e blá blá blá.
O fato é que, no meu caso, eu me sinto super bem. Adoro, antes (durante e depois, haha) de dormir, imaginar nós dois juntos, felizes. Adoro imaginar como seriam nossos filhos. Como seria nossa vida se estivéssemos juntos. E eu sei que ele faz tudo isso com a namorada ou noiva, eu sei que ele ama a outra, que ele vai casar (eca) com ela, que vai ter filhos, enfim, fazer tudo aquilo, que eu gostaria que fosse comigo, mas com ela. De vez enquando, eu sinto aquela raivinha e bate aquele ciuminho, mas nada que me estresse ou me deixe triste. É um amor platônico oras... Se ele retribuísse não seria não é!? Mas eu só sei que quando a gente ama, seja de qualquer forma, amor de pai e filho, de homem e mulher, a gente aceita um monte de coisa, indo estas das mais bobas às mais insanas e bizarras. A gente simplesmente aceita.
Fim.
Someone like you - Adele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário